🏢 12 curiosidades sobre o Facebook que você não sabia!

O Facebook, criado por Mark Zuckerberg em 2004, revolucionou a forma como nos conectamos e compartilhamos informações. De um simples projeto universitário a uma das maiores redes sociais do mundo, a plataforma tem evoluído constantemente, refletindo as mudanças na tecnologia e no comportamento dos usuários.

Mas além das notícias e atualizações, o Facebook tem um lado fascinante cheio de curiosidades. Desde suas funcionalidades inovadoras até os segredos por trás de seus algoritmos, a rede social oferece um vasto campo de descobertas. Você sabia que o "curtir" foi uma ideia relativamente recente? Ou que o Facebook já passou por crises de privacidade que moldaram suas políticas atuais?

Neste texto, exploraremos essas e outras curiosidades que mostram como o Facebook se tornou uma peça fundamental na vida digital moderna. Prepare-se para um mergulho intrigante nos bastidores dessa gigante das redes sociais.

1 - MARK ZUCKERBERG SEMPRE TEVE TALENTO PARA PROGRAMAÇÃO

Mark Elliot Zuckerberg nasceu em 1984, filho de um dentista e uma psiquiatra. Seu interesse por programação surgiu aos 13 anos, quando seu pai lhe deu um livro intitulado "C++ para Idiotas".

Naquela época, Mark já demonstrava um talento notável para a programação, que foi ainda mais aprimorado com as aulas particulares que seu pai providenciou.

Com apenas 13 anos, ele já era visto como um prodígio pelo seu tutor.

2 - "ZUCKNET"

Com 13 anos, Mark desenvolveu sua primeira rede social, que mais tarde influenciaria a criação do Facebook. Ele nomeou essa rede de Zucknet, permitindo que os computadores de sua casa e do consultório de seu pai trocassem mensagens através de um sistema de ping.

Na mesma época, Mark também criou novas versões de jogos, incluindo uma versão personalizada do Monopoly que era jogada na escola onde estudava. Esses primeiros projetos marcaram o início de sua jornada rumo à criação do Facebook.

3 - TUDO COMEÇOU EM HARVARD

Enquanto estudava psicologia na Universidade de Harvard em 2003, Mark Zuckerberg, junto com seus amigos Eduardo Saverin (um brasileiro), Chris Hughes e Dustin Moskovitz, criou o "Facemash".

O site permitia que os usuários comparassem fotos de colegas e escolhessem quem consideravam mais atraente, funcionando como um tipo de jogo entre os estudantes. Em apenas quatro horas, o site atraiu mais de 450 visitas e registrou 22 mil visualizações de fotos. No entanto, como as imagens eram obtidas do banco de dados interno da universidade, o site causou controvérsia entre as autoridades de Harvard e alguns alunos.

Zuckerberg havia hackeado o sistema de segurança da rede da instituição para acessar as imagens. Em 2010, o domínio facemash.com foi vendido em um leilão por 30.201 dólares.

4 - "THEFACEBOOK"

Em 2004, Mark Zuckerberg e seus três amigos da universidade lançaram o "TheFacebook". O site foi ao ar em fevereiro de 2004, e apenas em setembro introduziu o "mural", uma funcionalidade que permitia aos usuários enviar mensagens para seus amigos.

Em dezembro daquele ano, a plataforma já havia alcançado um milhão de usuários, sendo voltada exclusivamente para estudantes universitários na época. Este foi o ponto de partida que marcou o nascimento do Facebook.

5 - FOTO DE AL PACINO

Os usuários de hoje provavelmente não sabem que, em 2004, ao acessar o "TheFacebook", encontrariam a imagem de Al Pacino. A foto aparecia no canto superior esquerdo, ao lado do nome "TheFacebook" entre colchetes, como se fosse um logotipo.

A escolha da imagem tem uma história curiosa: Mark Zuckerberg pediu a um colega, Andrew McCollum, que criasse uma imagem para o logo da página. Andrew diz ter se inspirado em uma foto do jovem Al Pacino para o design.

No entanto, alguns observadores atentos acreditam que a imagem era, na verdade, uma versão vetorial de uma foto de Peter Wolf, cantor da J. Geils Band, que podia ser encontrada em um pacote de cliparts da Microsoft.

Muitos notam semelhanças entre os dois rostos, especialmente na pose. A imagem foi removida do site em 2007.

6 - SE EXPANDINDO PARA OUTRAS UNIVERSIDADES E OUTROS PAÍSES

No início, a rede social se expandiu para outras universidades, como Stanford, Columbia e Yale, e rapidamente foi adotada pela maioria delas, inclusive no Canadá. Pouco depois, o TheFacebook passou a ser chamado apenas de Facebook. Em 2005, o domínio “facebook.com” foi adquirido por 200.000 dólares.

Nessa fase, a plataforma se expandiu para outros países, como Reino Unido, Porto Rico, Austrália, Nova Zelândia e Irlanda, mas era necessário receber um convite para entrar na rede. Em setembro de 2006, o Facebook foi aberto ao público em geral, permitindo que qualquer pessoa com um endereço de e-mail válido e mais de 13 anos pudesse se cadastrar.

7 - POR QUE O FACEBOOK É AZUL?

Desde a criação do Facebook, sua interface é dominada por diferentes tons de azul. Isso se deve ao fato de Mark Zuckerberg ser daltônico para as cores vermelha e verde.

O interessante é que, por causa dessa condição, seus olhos são mais sensíveis ao azul, permitindo-lhe distinguir nuances dessa cor que muitas pessoas não conseguem perceber.

8 - FOTOS COM AMAMENTAÇÃO

Após anos de controvérsia sobre a publicação de fotos de mães amamentando, o Facebook alterou sua política, permitindo que os usuários compartilhem imagens de amamentação, mesmo que incluam seios e mamilos visíveis, sem o risco de terem seus perfis excluídos sem aviso prévio.

Até junho de 2014, essas fotos eram removidas, pois eram consideradas conteúdo que poderia ser confundido com pornografia.

9 - HACKERS TENTAM INVADOR TODOS OS DIAS

Segundo o Facebook, há cerca de 600 mil tentativas diárias de invasão a contas na plataforma. Hackers e cibercriminosos buscam acessar mensagens, fotos e outras informações pessoais dos usuários.

Ao revelar esses números, a rede social destacou a importância de os usuários serem cuidadosos ao escolher suas senhas e ao interagir com ofertas de pessoas que aparentam ser amigos na rede.

10 - A CAUSA DE DIVERSOS DIVÓRCIOS

O uso frequente do Facebook contribuiu para redefinir as causas dos divórcios. Antigamente, sinais como marcas de batom em colarinhos ou ligações suspeitas eram motivos de desconfiança; hoje em dia, o ciúme ganhou um novo fator.

Uma pesquisa realizada por um serviço de divórcio online do Reino Unido revelou que o Facebook esteve presente em uma de cada três separações no país. Isso ocorre porque as informações compartilhadas na rede social facilitam a descoberta de casos de infidelidade, traições passadas e envolvimentos com outras pessoas.

11 - PESSOAS MORTAS E VIVAS

Em 2060, o número de perfis de pessoas falecidas no Facebook deverá superar o de pessoas vivas. Essa projeção foi baseada na análise da taxa de novos cadastros e dos falecimentos de usuários na plataforma.

12 - O BOTÃO DE "LIKE"

O conceito do botão de "Like" não foi desenvolvido inicialmente pelo Facebook. A ideia surgiu a partir de um projeto interno que envolvia criar uma forma simples e rápida para os usuários interagirem com o conteúdo. Antes de o botão "Curtir" ser lançado, a equipe de desenvolvedores do Facebook considerou vários outros nomes, como "Awesome" (incrível).

No entanto, eles optaram por "Like" por ser mais universal e aplicável a diferentes contextos.

Quando foi lançado em 2009, o botão de "Curtir" rapidamente se tornou uma das principais formas de engajamento na plataforma.

Ele transformou a maneira como as pessoas interagiam online, incentivando uma cultura de validação social. O número de "curtidas" se tornou uma métrica de popularidade, o que fez com que usuários e criadores de conteúdo buscassem formas de aumentar o engajamento.

O impacto do botão de "Curtir" foi tão significativo que outras plataformas de mídia social, como Instagram, Twitter e Youtube, adotaram funcionalidades semelhantes. Além disso, o botão influenciou o design e a experiência do usuário (UX) em várias outras plataformas, tornando o conceito de "curtir" um elemento padrão da internet.

O Facebook evoluiu de uma plataforma universitária para uma das redes sociais mais influentes e amplamente usadas do mundo.

A plataforma não apenas facilitou conexões globais, mas também desencadeou debates sobre privacidade, saúde mental e influência social.

O contínuo desenvolvimento do Facebook reflete tanto suas conquistas quanto os desafios que enfrenta, como o combate à desinformação e a adaptação às mudanças nas expectativas dos usuários.

Ao olhar para o impacto duradouro do Facebook, é claro que, enquanto ele continua a moldar o panorama digital, ele também destaca a necessidade de uma abordagem consciente e crítica em relação às suas práticas e efeitos na sociedade.