🎬 10 Curiosidades da franquia “Jurassic World” que você não sabia!

Lançada em 2015 como uma sequência espiritual da icônica franquia “Jurassic Park”, “Jurassic World” conquistou o público ao revitalizar o universo dos dinossauros para uma nova geração. Ambientada no famoso parque temático na fictícia Ilha Nublar, a saga combina ação, ciência e aventura, explorando o fascínio e os perigos de brincar com a genética para trazer criaturas pré-históricas de volta à vida.

Sob a direção de Colin Trevorrow, o filme inaugural rapidamente se tornou um fenômeno global, arrecadando bilhões de dólares e dando origem a sequências ainda mais grandiosas. Desde dinossauros geneticamente modificados, como o imponente Indominus Rex, até referências nostálgicas aos filmes originais de Steven Spielberg, “Jurassic World” é uma jornada cinematográfica repleta de detalhes intrigantes.

Neste texto, mergulhamos nas curiosidades mais surpreendentes da franquia, revelando segredos dos bastidores, inspirações científicas e o impacto cultural dessa aventura jurássica.

1 – JÁ ESTAVA ESCRITO

O principal destaque da nova franquia é o ator Chris Pratt, cuja carreira decolou rapidamente em Hollywood a partir de 2014, tornando-se quase sinônimo de sucesso de bilheteria. Curiosamente, existe um vídeo de bastidores que ele gravou de forma descontraída durante a segunda temporada de “Parks and Recreation”, por volta de 2009.

No vídeo, Pratt simula trocar mensagens com o diretor Steven Spielberg, brincando que teria recusado um papel em “Jurassic Park IV” para continuar gravando a série. Ironicamente, seis anos depois, ele estava nas telonas enfrentando os dinossauros do próprio Spielberg.

2 – A FRANQUIA INSPIROU PARQUES TEMÁTICOS REAIS

A franquia inspirou uma série de atrações nos parques temáticos da Universal Studios, como o “Jurassic Park River Adventure” e o “Jurassic World VelociCoaster”. Esses passeios permitem que os fãs vivenciem de perto o “mundo dos dinossauros”.

3 – STEVEN SPIELBERG QUE INCENTIVOU A VOLTA DOS DINOSSAUROS AOS CINEMAS

A iniciativa de revisitar “Jurassic Park” partiu de Steven Spielberg, que passou anos em encontros reservados com o produtor Mark Protosevich para debater ideias e avaliar a viabilidade de um novo filme na franquia.

Quando o lendário diretor demonstrou interesse em retornar a essa icônica saga, Colin Trevorrow não perdeu tempo e procurou Spielberg, oferecendo-se audaciosamente para dirigir o projeto.

Mais do que sua empolgação, o que conquistou Spielberg foi o fato de Colin ter apresentado um pré-roteiro detalhado e bem estruturado, que acabou direcionando o desenvolvimento do filme e impressionando profundamente o cineasta.

4 – O PRIMEIRO TRAILER FOI BASTANTE CRITICADO

O primeiro trailer de “Jurassic World” enfrentou duras críticas do público devido ao extenso uso de CGI nos dinossauros, em vez de utilizar bonecos animatrônicos como na trilogia original.

O principal problema foi que o material promocional foi divulgado antes da finalização dos efeitos visuais, gerando uma má impressão e certo ceticismo em relação ao projeto.

No entanto, o filme combinou dinossauros criados por CGI com animatrônicos. Com o avanço da franquia, houve um esforço crescente para priorizar o uso de animatrônicos, trazendo um toque mais realista e alinhado à nostalgia dos fãs.

5 – GRAVAÇÕES OCORRERAM NO MESMO LUGAR DO FILME ORIGINAL DE 1993

O filme propõe retratar o parque em plena operação na Ilha Nublar, cenário do “Jurassic Park” original. Para dar vida a esse conceito, a produção filmou em Oahu, no Havaí, mais especificamente no Kualoa Ranch, local que também serviu de cenário para o longa de 1993.

Entretanto, para criar o novo parque temático, foi utilizado o parque Six Flags, em Nova Orleans, abandonado após o furacão Katrina, que foi transformado no corredor principal de Jurassic World, repleto de lojas e atrações típicas de parques de diversões. Já a sala de controle foi inspirada tanto na do Universal Studios, em Orlando, quanto nas instalações da NASA.

6 – BASEADO NUMA FAMOSA TEORIA REAL

A franquia “Jurassic World” se inspira na famosa teoria de clonagem de dinossauros e no conceito de parques temáticos, baseados na ideia de parques naturais, mas com um toque de ficção científica.

7 – O CONTROVERSO SALTO ALTO

Uma das críticas mais notáveis ao filme foi a viralização das piadas sobre a personagem de Bryce Dallas Howard, Claire, que foi ridicularizada por passar o filme inteiro de salto alto, se aventurando pelo mato e até correndo da T-Rex usando os sapatos. No entanto, isso não foi um descuido, mas uma escolha deliberada que exigiu muito trabalho da atriz.

O roteiro foi escrito com Claire enfrentando a maior crise da história do parque logo após uma reunião de negócios com os acionistas e o dono da empresa, e ninguém iria a uma reunião dessas de tênis. Consciente desse desafio, Bryce fez um treinamento especial para aprender a correr de salto, já que entre andar descalça no mato ou com sapatos pontudos, ela optou por manter os pés protegidos.

Com o sucesso do filme, Colin Trevorrow garantiu que, na sequência, a atriz não usaria mais saltos, e o diretor anunciou que o segundo filme traria a mensagem “#SemSaltoAltoEm2018”.

8 – A MORTE DE UM PERSONAGEM CLÁSSICO

A morte de Sir Richard Attenborough em 2014 foi um impacto profundo para a equipe de produção, que finalizou o filme como uma homenagem ao ator, incluindo uma estátua em sua memória no centro de convenções do parque.

Curiosamente, seu último papel pode ser associado ao icônico John Hammond, já que Spielberg e Trevorrow o visitaram algum tempo antes de sua morte para regravar a famosa frase “Bem-vindos ao Jurassic Park!” adaptada para o novo filme.

Contudo, seu “Bem-vindos ao Jurassic World!” acabou sendo utilizado apenas no primeiro trailer da produção.

9 – A MESMA T-REX DO FILME ORIGINAL

Uma velha conhecida, que já havia conquistado o público em 1993, foi trazida de volta para brilhar nas telonas de “Jurassic World”. A T-Rex do novo parque é a mesma Roberta, que aterrorizou o trio de cientistas durante o passeio no parque original.

O diretor confirmou que ela é uma residente de 22 anos da Ilha Nublar, que cresceu, envelheceu e se tornou ainda mais feroz e faminta do que nunca.

10 – É O MESMO PERSONAGEM?

No lançamento de “Jurassic World”, surgiu uma teoria divertida entre os fãs, que acreditavam que a relação de “respeito mútuo” entre Owen Grady (interpretado por Chris Pratt) e os raptores tinha raízes em um trauma de infância vivido por ele em 1993.

Alguns especulavam que Owen era, na verdade, o menino que zombava do fóssil de Velociraptor encontrado em Badlands e acabava sendo assustado pelo Dr. Alan Grant (Sam Neill) no início do filme original. No entanto, o próprio ator que interpretou o menino, C. M. O’Brien, se divertiu com a teoria nas redes sociais, dizendo que homens como ele “não crescem e se tornam o Chris Pratt”.

Por outro lado, o diretor Colin Trevorrow sempre manteve a versão oficial de que a história de Owen o descrevia como um cientista que trabalhava com o treinamento de golfinhos na Marinha, uma experiência que o qualificou para o trabalho com animais de inteligência complexa, como os raptores.

CONCLUSÃO

A franquia “Jurassic World” não só resgatou a emoção e o fascínio que “Jurassic Park” trouxe ao público, mas também expandiu o universo dos dinossauros para novas gerações. Com inovações tecnológicas impressionantes, desde os efeitos visuais até a criação de dinossauros híbridos, a saga conseguiu se manter relevante e empolgante, apesar dos desafios de dar continuidade a uma história tão emblemática.

Além disso, a franquia abordou questões ambientais e científicas, como a ética da biotecnologia, refletindo sobre os limites da intervenção humana na natureza. Os filmes cativaram o público com personagens memoráveis, cenas de ação intensas e, claro, a sempre presente maravilha de ver dinossauros em ação.

“Jurassic World” consolidou seu lugar no coração dos fãs e nas bilheteiras, criando um legado que continua a influenciar o cinema e a cultura pop. A franquia permanece, ainda, como um marco no entretenimento global, prometendo mais aventuras no futuro.

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