đŸŽ„ 10 Curiosidades do filme “Kong: A Ilha da Caveira” (2017) que vocĂȘ nĂŁo sabia!

Lançado em 2017, “Kong: A Ilha da Caveira” trouxe uma nova perspectiva para o icĂŽnico gorila gigante, destacando-se como um dos principais capĂ­tulos do MonsterVerse, o universo compartilhado que tambĂ©m inclui Godzilla e outros monstros lendĂĄrios.

Dirigido por Jordan Vogt-Roberts, o filme não apenas impressiona com seus efeitos visuais de tirar o fÎlego, mas também mergulha os espectadores em uma atmosfera de aventura e mistério ao explorar a enigmåtica Ilha da Caveira. O enredo acompanha uma equipe de exploradores e soldados que, em plena Guerra do Vietnã, embarcam em uma expedição para a ilha isolada, onde se deparam com criaturas assustadoras e, claro, com Kong, o rei da ilha.

Neste texto, vocĂȘ descobrirĂĄ curiosidades fascinantes sobre os bastidores, inspiraçÔes e conexĂ”es surpreendentes que tornam “Kong: A Ilha da Caveira” um marco para os fĂŁs de monstros gigantes. Prepare-se para se surpreender!

1 – INSPIRAÇÃO DO KONG DE 1933

O Kong dessa nova versão é diferente de um gorila real, como na versão de 2005 de Peter Jackson, por um motivo específico. A equipe de criação optou por se inspirar no design do monstro de 1933 e exagerar suas características e contornos, algo típico dos filmes japoneses de monstros.

Esse estilo foi escolhido intencionalmente para garantir que Kong tivesse uma presença ainda mais imponente e icĂŽnica, culminando em um grande final para “Godzilla vs. Kong” (2020).

2 – 40 METROS DE ALTURA

Por compartilhar o mesmo universo de Godzilla, Kong precisaria ser significativamente maior que um prĂ©dio para enfrentar o Rei dos Monstros em “Godzilla vs. Kong”. Por isso, a produção decidiu que ele teria cerca de 40 metros de altura em seu filme solo, que se passa nos anos 1970. Assim, ele teria vĂĄrias dĂ©cadas para crescer atĂ© alcançar o tamanho ideal para o confronto em 2021.

Curiosamente, a escolha de dar ao gorila 40 metros de altura não foi algo previamente definido. Em uma entrevista, o ator Samuel L. Jackson revelou que ele e os outros integrantes do elenco frequentemente perguntavam à produção qual seria o tamanho do Kong, para entender até que ponto deveriam olhar durante as cenas.

O curioso Ă© que nem mesmo os produtores tinham uma resposta clara, frequentemente oferecendo respostas diferentes.

3 – MESMO CENÁRIO DE “JURASSIC PARK”

Curiosamente, as filmagens do filme aconteceram em locais icĂŽnicos. Os sets principais foram montados no HavaĂ­, no Kualoa Ranch, famoso por servir de cenĂĄrio para produçÔes como “Jurassic Park” (1993), “Godzilla” (1998) e “Jurassic World” (2015).

JĂĄ as cenas ambientadas na floresta e na natureza foram gravadas diretamente no VietnĂŁ. O diretor, Jordan Vogt-Roberts, chegou a declarar que foi o local mais deslumbrante em que jĂĄ trabalhou.

4 – O FILME SE PASSARIA EM 1917

A ideia inicial do roteiro era ambientar a história em 1917, o que resultaria em um filme completamente diferente. Porém, apesar de achar a proposta interessante, o diretor não sentiu entusiasmo em levar essa versão adiante.

Durante uma conversa com os investidores, ele propĂŽs algo inusitado: “Por que nĂŁo fazer um filme de monstros ambientado no estilo de ‘Apocalypse Now’? Nunca houve um filme de monstros na Guerra do VietnĂŁ”. O estĂșdio adorou e logo aprovou a sugestĂŁo.

5 – ASTROS ACEITARAM DE BOA

Convencer Tom Hiddleston e Samuel L. Jackson a participarem do projeto foi mais simples do que parece. A produção apenas enviou uma mensagem aos agentes dos atores dizendo que queriam ambos em um filme do King Kong. Curiosamente, Jackson foi a segunda opção para o papel, jå que o primeiro escolhido, J.K. Simmons, precisou sair do projeto devido a conflitos de agenda.

Quanto a Brie Larson, ela aceitou entrar no elenco apĂłs saber que sua personagem nĂŁo seria uma tĂ­pica “donzela em perigo”, mas sim uma fotĂłgrafa ativa e envolvida na ação.

6 – LUTA CONTRA SERPENTE FOI CORTADA

A versĂŁo original do filme tinha mais de trĂȘs horas de duração. No entanto, a pedido do estĂșdio, o longa foi reduzido para 1h58. Entre essas cenas cortadas, destaca-se uma luta de James (Tom Hiddleston) contra uma enorme serpente.

7 – UM DIA É UM MACACO, NO OUTRO É UM SOLDADO

A escolha de Toby Kebbell para o elenco gerou muita especulação entre os fĂŁs na internet. Na Ă©poca, Kebbell havia ganhado destaque ao interpretar Koba, o chimpanzĂ© de “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), por meio de captura de movimento.

Quando foi anunciado que ele teria um papel em Kong, muitos assumiram que ele daria vida ao prĂłprio gorila gigante, dada sua experiĂȘncia anterior. No entanto, ele acabou interpretando um soldado… ou quase isso.

Toby Kebbell contribuiu com a produção ao servir como modelo para algumas capturas de expressĂ”es faciais do gorila. Contudo, a atuação corporal completa de Kong ficou a cargo de Terry Notary, um renomado especialista em captura de movimentos. Notary, conhecido por seu trabalho em franquias como “O Hobbit” e “Planeta dos Macacos”, foi responsĂĄvel por dar vida ao personagem.

8 – MONSTROS BASEADOS EM FILMES CLÁSSICOS

Assim como Godzilla enfrentava os M.U.T.O.s, Kong também precisava de adversårios monstruosos para sua aventura solo. Foi então que surgiram os Skullcrawlers, os lagartos da Ilha da Caveira responsåveis pela morte dos pais do grande gorila.

Para criar esses vilĂ”es, o diretor buscou inspiração em vĂĄrias fontes: os lagartos do “King Kong” dos anos 1930, o PokĂ©mon Cubone, o Sem Rosto de “A Viagem de Chihiro” e o AdĂŁo do anime “Neon Genesis Evangelion”.

9 – O ICÔNICO URRO

O icÎnico urro do Kong foi recriado em 2017 com base no som original do gorila dos anos 1930. Naquela época, a equipe de som combinou rugidos de leÔes e tigres para dar vida à voz do personagem.

Na versĂŁo moderna, os rugidos de leĂ”es e tigres foram utilizados novamente, mas desta vez com os sons invertidos e reforçados por camadas adicionais de vocalizaçÔes de macacos e gorilas, resultando em um efeito ainda mais poderoso e autĂȘntico.

10 – CENA PÓS-CRÉDITOS

Alerta de SPOILERS: Após os créditos, hå uma cena final que revela expediçÔes ao mundo subterrùneo da Ilha da Caveira, mostrando desenhos de vårios monstros que habitam o local.

Além de Kong, é possível identificar claramente Godzilla e outros de seus inimigos, incluindo a mariposa Mothra, sugerindo a expansão do universo de monstros e preparando o terreno para futuros filmes.

CONCLUSÃO

“Kong: Ilha da Caveira” nĂŁo Ă© apenas uma reinvenção do clĂĄssico, mas uma experiĂȘncia visual que explora as profundezas da imaginação humana, levando o pĂșblico a uma aventura Ă©pica. Com um enredo que mistura ação, ficção cientĂ­fica e elementos de mistĂ©rio, o filme se destaca por sua abordagem moderna do mito de King Kong.

A criação de um ecossistema Ășnico na Ilha da Caveira, com criaturas fantĂĄsticas e paisagens deslumbrantes, Ă© um dos pontos altos, combinada com uma trama de personagens que buscam significado e sobrevivĂȘncia. O uso impressionante de efeitos visuais e a interpretação de um elenco talentoso, como Tom Hiddleston e Brie Larson, acrescentam camadas de profundidade ao filme.

Ao reinterpretar a lenda de Kong, o longa oferece mais do que uma simples histĂłria de monstros, explorando temas de exploração, respeito pela natureza e os limites do poder humano. Um marco no gĂȘnero de aventura e ação moderna.

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